Avançar para o conteúdo principal

Há dias de azar...perdão, de Sorte!

Costumo dizer que há dias em que mais vale uma pessoa nem sair de casa, porque os azares sucedem-se...

Mas também, não sejamos pessimistas, senão vejamos; na passada segunda-feira acordei com aquele humor digamos que de segunda-feira. É sempre aquele dia difícil em que temos obrigatoriamente que nos render às evidências, levantar e ir trabalhar, porque os dias de boa vida já ficaram para trás.

Pois que venho eu quase a chegar ao meu destino, quando um indivíduo a sair do estacionamento resolve fazê-lo à grande e à francesa, pois que deve ter confiado apenas nos seus instintos; eu sigo na minha via, vejo-o a fazer a manobra perigosa, mas já não tenho tempo e CATRAPUZ. Dá-se a bela da colisão.

Ainda se pôs com histórias, blá blá blá, eu na minha calma que nem me é característica apenas lhe digo que chamo a polícia e os senhores agentes de autoridade que decidam e constatem a culpabilidade.

Sai de dentro da viatura do condutor com fé em Deus a mulher que (bendita seja) o pôs na ordem, lá o fez entender o que era evidente, chegámos a acordo e o problema ficou resolvido.
As feridas no meu bóguinhas foram reparadas ainda nesse mesmo dia, diga-se de passagem o CATRAPUZ apenas resultou num espelho retrovisor partido, o senhor indemnizou-me no que tinha que indemnizar e cada um seguiu o seu caminho.

Agora digam-me...não foi tudo uma grande sorte!?

Comentários

rendadebilros disse…
Foi mesmo uma sorte... e está tudo bem quando acaba bem...
Também sou sagitário e também sigo a andreia do flautim...
Obrigada pela visita. Serás sempre bem-vinda!!!...
Beijos.

Mensagens populares deste blogue

Já começo a sentir o cheiro a férias...

Embora esteja a braços com uma bela gripe de Verão; antes agora, do que daqui a uns dias.

Portugal, aquele tal Estado laico que nos enfia pelos olhos e pela alma dentro os desígnios da suposta fé Católica

 Eu aprecio o Papa Francisco e respeito quem tem fé, quem acredita. Deus pode ser adorado de várias formas, mas o fausto e a sumptuosidade da Igreja Católica não são de todo o que vem nas Escrituras. E defendo que cada vez mais deveriam eclodir os valores da humildade e do amor ao próximo e sobretudo canalizar a riqueza para onde ela é mais necessária. Sejam verbas da Igreja, dos fiéis ou do Estado, e nesse Estado também entro eu, acho vergonhoso o aparato que tem uma jornada destas. A sua essência é um bluff.  Sejam jovens, adultos, ou idosos, a clara maioria dos envolvidos nesta epopeia não vale nada, não faz nada para que a sociedade em que vivemos seja melhor. Porque pouco faz no seu “quintal”, para com as pessoas com que se cruza, para com o vizinho do rés do chão, para com a/o namorada/o que dizia amar como jamais amou alguém e no dia seguinte, o melhor que tem para dar é…ghosting; para com os avós, os tios, os pais…ou um desconhecido que precisa desmesuradamente de ajuda. As cri