Avançar para o conteúdo principal

Parabéns Mickey!



E quem é será capaz de dizer que o Mickey não faz ou não fez parte do seu imaginário infantil e não só?
No meu caso, continua a ser um dos personagens da Walt Disney mais emblemático...talvez porque apesar de não gostar de ratos, este espécime seja bastante simpático; talvez que pelo facto de nunca ter mudado de indumentária, continue a conservar uma frescura e uma simpatia muito características; talvez por conservar aquele sorriso enternecedor que nos consegue "enfeitiçar" no reino da fantasia; talvez por manter umas orelhas e uns contornos que o tornam num personagem absolutamente cativante.

E pensar que ao mesmo tempo que mantém toda esta jovialidade, perfaz também 80 simpáticos e ilustres anos, a encantar miúdos e graúdos.
Faz-me crer que quando as obras de arte, são de facto de qualidade, adquirem intemporalidade e reúnem seguidores de várias gerações.
O Mickey vai continuar a encantar, a conservar o seu bom aspecto, tal como os seus pares, vai continuar a fazer parte do nosso imaginário e das nossas fantasias de criança.
Parabéns Mickey, parabéns Walt Disney e que venham mais uns quantos anos com histórias e animações com a qualidade a que nos têm habituado.

Comentários

Unknown disse…
Ola amiga, parece que fizemos um post sobre o mesmo assunto eheheh.
O Rato Mickey também é uma figura que sempre me acompanhou, alias se gosto tanto de ler posso agradecer aos livros do Mickey e companhia do meu pai.
Beijo

Mensagens populares deste blogue

Já começo a sentir o cheiro a férias...

Embora esteja a braços com uma bela gripe de Verão; antes agora, do que daqui a uns dias.

Portugal, aquele tal Estado laico que nos enfia pelos olhos e pela alma dentro os desígnios da suposta fé Católica

 Eu aprecio o Papa Francisco e respeito quem tem fé, quem acredita. Deus pode ser adorado de várias formas, mas o fausto e a sumptuosidade da Igreja Católica não são de todo o que vem nas Escrituras. E defendo que cada vez mais deveriam eclodir os valores da humildade e do amor ao próximo e sobretudo canalizar a riqueza para onde ela é mais necessária. Sejam verbas da Igreja, dos fiéis ou do Estado, e nesse Estado também entro eu, acho vergonhoso o aparato que tem uma jornada destas. A sua essência é um bluff.  Sejam jovens, adultos, ou idosos, a clara maioria dos envolvidos nesta epopeia não vale nada, não faz nada para que a sociedade em que vivemos seja melhor. Porque pouco faz no seu “quintal”, para com as pessoas com que se cruza, para com o vizinho do rés do chão, para com a/o namorada/o que dizia amar como jamais amou alguém e no dia seguinte, o melhor que tem para dar é…ghosting; para com os avós, os tios, os pais…ou um desconhecido que precisa desmesuradamente de ajuda. As cri