Sabemos lá nós se o descanso será eterno, ou mesmo se haverá esse tal descanso de que tanto se fala nestas situações. Sei que estou abananada. Muito. Penso na finitude e de uma maneira ou outra, já a senti de perto. A nossa evolução desde o nascimento até à morte é um fenómeno ambíguo e já dei comigo a pensar que sempre quis tanto ser mãe, que me custou tanto o parto da minha filha para lhe dar vida e que ela, tal como eu, um dia deixará de existir. Não me afecta a minha finitude, já desejei o meu fim precoce algumas vezes, mas não lido com pragmatismo com o desaparecimento de outras pessoas, nomeadamente das pessoas que me dizem ou até disseram algo. Hoje, deparo-me com uma notícia assim a seco e sem preparação prévia. Mas como é que um colega de quem recebi mensagens "ontem" pode ter morrido!? E vem-me sempre à cabeça aquele tipo de pensamento: "mas eu recebi ontem um email dele", espera, "eu tenho uma mensagem dele no Linkedin", "não, não pode, en
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6 claras batidas em castelo
180 grs de açúcar, 6 gemas e 150grs de manteiga. Bates tudo e juntas 250grs de chocolate de culinária - a Bimby faz a parte de dissolver o chocolate; sem bimby levas ao lume, como se estivesses a fazer mousse de chocolate. Juntas 50 grs de farinha e as claras previamente batidas. Levas ao forno previamente aquecido a 200º nunca mais de 15 minutos numa forma redonda, de preferência de fundo amovível, se não tiveres põe numa redonda normal ,as forra com papel vegetal.
Quando retirares do forno desenforma apenas depois de uns 20 minutos de repouso...e sai esta delícia.
Cozido por fora, mas por dentro fica mesmo tipo mousse. É de comer e chorar por mais :=)