E ao ver a peça O Principezinho, percebeu em mim, o que é que ainda nunca ninguém tinha percebido.
Eu acho as cobras um animal extraordinário; como é óbvio, não me ponho no meio delas e infundem-me um certo respeito, mas são um animal interessantíssimo.
E na obra de Saint-Exupéry a serpente tem um papel fundamental e dada toda a sua complexidade, acaba por ser o mais franco de todos os personagens que com ele se cruzam. Diz a verdade, diz ao que vai...e vai quem quer.
E a minha filha diz-me assim:
- Mamã, já sei porque é que tu gostas de cóbas; ela dixe ao pinxipeginho que lhe modia se ele quisesse!
E a verdade é essa, as cobras não enganam ninguém, já se sabe que se pode esperar tudo delas; o mesmo não se pode de outras criaturas.
Pelo sim pelo não avisei-a que não deve andar por aí a fazer festas nas cobras que vir pelo caminho...nunca se sabe.
Eu acho as cobras um animal extraordinário; como é óbvio, não me ponho no meio delas e infundem-me um certo respeito, mas são um animal interessantíssimo.
E na obra de Saint-Exupéry a serpente tem um papel fundamental e dada toda a sua complexidade, acaba por ser o mais franco de todos os personagens que com ele se cruzam. Diz a verdade, diz ao que vai...e vai quem quer.
E a minha filha diz-me assim:
- Mamã, já sei porque é que tu gostas de cóbas; ela dixe ao pinxipeginho que lhe modia se ele quisesse!
E a verdade é essa, as cobras não enganam ninguém, já se sabe que se pode esperar tudo delas; o mesmo não se pode de outras criaturas.
Pelo sim pelo não avisei-a que não deve andar por aí a fazer festas nas cobras que vir pelo caminho...nunca se sabe.
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