Uma das minhas características pessoais prende-se com o facto de ser muito observadora, às vezes confesso que até demais.
E confesso, sou humana, logo uma pecadora, não deixo de ter por vezes um olhar mais ou menos depreciativo perante determinadas situações que se me afloram à vista.
Convenhamos que há situações de bradar aos céus e de uma falta de senso impressionante.
Mas adiante, não nos percamos em divagações, até porque o tema de que quero falar é bem mais interessante do que faltas de senso ou de gosto.
Estava eu ontem na nossa maravilhosa cidade de Lisboa, numa noite fria e com alguma chuva a descer a Avenida Duque de Loulé, e já muito perto da intersecção com a praça Marquês de Pombal, à esquerda, houve um aglomerado de pedra que me chamou à atenção.
Registe-se que passo em dita avenida várias vezes, e pensava eu que já a conseguia descrever de olhos fechados. Pois que o tal aglomerado de pedra, era não mais do que uma estátua do não menos ilustre Camilo Castelo Branco.
Conheço aquela avenida há anos, transito naquela avenida vezes sem conta e pois que só ontem dia 27 de Janeiro do ano da graça de 2009 é que me deparo com uma edificação porventura quase secular.
Tenho que canalizar a minha atenção para as coisas que realmente importam, tenho que aprender a olhar a minha cidade com ainda mais cuidado e atenção, porque, por razões mais do que óbvias, ainda tem muitas surpresas escondidas com as quais me posso vir a deslumbrar.
...ah, já me esquecia, não há nada como dar atenção a factos que de facto a merecem, e deixar de lado algumas "energúmenices" (esta palavra dificilmente existe, mas é a adequada neste momento) das quais somos alvo nas nossas lides diárias.
E confesso, sou humana, logo uma pecadora, não deixo de ter por vezes um olhar mais ou menos depreciativo perante determinadas situações que se me afloram à vista.
Convenhamos que há situações de bradar aos céus e de uma falta de senso impressionante.
Mas adiante, não nos percamos em divagações, até porque o tema de que quero falar é bem mais interessante do que faltas de senso ou de gosto.
Estava eu ontem na nossa maravilhosa cidade de Lisboa, numa noite fria e com alguma chuva a descer a Avenida Duque de Loulé, e já muito perto da intersecção com a praça Marquês de Pombal, à esquerda, houve um aglomerado de pedra que me chamou à atenção.
Registe-se que passo em dita avenida várias vezes, e pensava eu que já a conseguia descrever de olhos fechados. Pois que o tal aglomerado de pedra, era não mais do que uma estátua do não menos ilustre Camilo Castelo Branco.
Conheço aquela avenida há anos, transito naquela avenida vezes sem conta e pois que só ontem dia 27 de Janeiro do ano da graça de 2009 é que me deparo com uma edificação porventura quase secular.
Tenho que canalizar a minha atenção para as coisas que realmente importam, tenho que aprender a olhar a minha cidade com ainda mais cuidado e atenção, porque, por razões mais do que óbvias, ainda tem muitas surpresas escondidas com as quais me posso vir a deslumbrar.
...ah, já me esquecia, não há nada como dar atenção a factos que de facto a merecem, e deixar de lado algumas "energúmenices" (esta palavra dificilmente existe, mas é a adequada neste momento) das quais somos alvo nas nossas lides diárias.
Comentários