E grata por tê-la recebido como filha e estarmos a percorrer juntas este caminho, por vezes de espinhos, por vezes de algodão, mas sei que irrepetível. Sinto-me a crescer enquanto mãe a cada dia e reitero que ficar com um bebé nos braços e fazer a Cruzada sozinha, é o maior desafio da minha vida. Também o que me traz mais retorno positivo, mas nem tudo é um mar de rosas. Dar bases a um ser humano com as suas características próprias não é fácil, nós, cada vez temos menos tempo para nós próprios, para os filhos. Chego a casa com ela invariavelmente perto das 8 da noite, em dias de natação depois das 9. Ando sem grandes forças, cansada, sem genica, mas mesmo assim, há que cumprir os mínimos e fazer deles máximos e nunca descurar as coisas mais importantes dela. So far so good. Todos que convivemos com ela, nutrimos por ela uma paixão e um orgulho, enormes. Hoje trouxe as notas dos últimos testes do Período e juro que com o pessimismo que me é característico, achei que se iria sai...