Que ninguém pense o contrário.
É doce, meiga, inteligente, perspicaz, generosa, atenta, curiosa, activa, mas tem um lado muito complicado de se lidar.
Em partes revejo alguns dos problemas que a minha mãe faz sempre questão de me recordar dos meus traços de personalidade na infância, outras partes serão dela própria e outras da outra componente genética que lhe pertence.
Sei que tudo somado por vezes dá um certo desequilibrio para a asneira.
E a asneira resume-se a um forte temperamento, constante medição de forças comigo, tendência em não acatar o que o Honey cumprindo as suas funções tão meigamente por vezes lhe pede, e acabando por me colocar numa situação muito desagradável, em que tenho que a educar, mas vou arranjando sempre maneira de a "defender".
Ou porque dormiu mal, ou porque está cansada, ou porque foi uma criança gerada num estado de ansiedade que passou para ela...e por vezes serve-se de toda a defesa que lhe dou, para fazer as suas inteligentes chantagens, comportamentos detestáveis.
Esta semana parti, mas não dobrei. Drama Queen do costume, chatices para sair de casa como quer, com o que quer, e a birra vergonhosa e estridente por ser contrariada, "bater" o pé e dizer "não vou ao colégio".
Ok, dei meia volta, disse-lhe que tinha mais que fazer, o meu trabalho à minha espera e pouca paciência para faltas de educação; até logo e fechei a porta atrás de mim. Ok, demorou 1 segundo e meio, abriu a porta, veio tocada a latas à minha frente, parecia um anjo.
A última foi vir ao meu lado, provocar, literalmente, a deitar uma bolha de saliva por entre os lábios; avisei-a, repetiu...apanhou uma palmada - mas que vergonha é esta de andar agora a cuspir para as pessoas!?
Entendo que, para além do feitio difícil, sejam os "malefícios" dos processos de socialização que têm muitas coisas positivas, mas algo nefastas também.
...e os 4 anos, são bem piores que os terríveis 2. Entretanto está novamente um torrão de açúcar, meiga e encantadora. Vá lá eu perceber isto.
É doce, meiga, inteligente, perspicaz, generosa, atenta, curiosa, activa, mas tem um lado muito complicado de se lidar.
Em partes revejo alguns dos problemas que a minha mãe faz sempre questão de me recordar dos meus traços de personalidade na infância, outras partes serão dela própria e outras da outra componente genética que lhe pertence.
Sei que tudo somado por vezes dá um certo desequilibrio para a asneira.
E a asneira resume-se a um forte temperamento, constante medição de forças comigo, tendência em não acatar o que o Honey cumprindo as suas funções tão meigamente por vezes lhe pede, e acabando por me colocar numa situação muito desagradável, em que tenho que a educar, mas vou arranjando sempre maneira de a "defender".
Ou porque dormiu mal, ou porque está cansada, ou porque foi uma criança gerada num estado de ansiedade que passou para ela...e por vezes serve-se de toda a defesa que lhe dou, para fazer as suas inteligentes chantagens, comportamentos detestáveis.
Esta semana parti, mas não dobrei. Drama Queen do costume, chatices para sair de casa como quer, com o que quer, e a birra vergonhosa e estridente por ser contrariada, "bater" o pé e dizer "não vou ao colégio".
Ok, dei meia volta, disse-lhe que tinha mais que fazer, o meu trabalho à minha espera e pouca paciência para faltas de educação; até logo e fechei a porta atrás de mim. Ok, demorou 1 segundo e meio, abriu a porta, veio tocada a latas à minha frente, parecia um anjo.
A última foi vir ao meu lado, provocar, literalmente, a deitar uma bolha de saliva por entre os lábios; avisei-a, repetiu...apanhou uma palmada - mas que vergonha é esta de andar agora a cuspir para as pessoas!?
Entendo que, para além do feitio difícil, sejam os "malefícios" dos processos de socialização que têm muitas coisas positivas, mas algo nefastas também.
...e os 4 anos, são bem piores que os terríveis 2. Entretanto está novamente um torrão de açúcar, meiga e encantadora. Vá lá eu perceber isto.
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