Avançar para o conteúdo principal

E depois da poeira assentar, lá vou avançar para a nova vacina contra a meningite

A pediatra da minha filha é excelente, acompanha-a desde o nascimento e tem sido de um profissionalismo brutal.

Em termos de esclarecimento de dúvidas, de conselhos, muito terra a terra, nada alarmista...lá lhe telefonei para saber a opinião dela acerca da vacina mais recente contra a Meningite B.

Foi peremptória - a Bébécas que leve a vacina, sem rodeios.

Ok, mais uma fora do plano nacional de vacinação, tal como a Prevenar, mais 200€, mas fico mais tranquila - fazer tudo o que está ao nosso alcance pelos nossos filhos. E as saídas de dinheiro extra multiplicam-se e uma pessoa às vezes fica passada com tanta coisa a gerir ao mesmo tempo.

Comentários

Liliana Pereira disse…
Nem me fales em vacinas, ando a fazer poupanças para essa vacina e para as outras que não constam do plano nacional de vacinação e que pretendo dar aos príncipes! Um ordenado é o que é!
18 de fevereiro de 2015 às 15:35
Brown Eyes disse…
É impressionante como algo tão necessário não consta do Plano Nacional de Vacinação. A minha filha tem 4 anos e meio, e logo nos primeiros meses levou a Prevenar - caríssima. Uma pessoa até se benze; optei por não lhe aplicar a dos rotavírus, pois como ficou com a minha mãe até depois dos 2 anos, não havia necessidade de estar a colocar-lhe organismos quando não iria estar tão exposta aos mesmos. Mas com a meningite e pneumonias não se brinca, e depois de muito se falar, de muitas opiniões, lá liguei para a médica dela que me aconselhou vivamente a avançar com esta - enfim, lá vão mais 200€ que, se o nosso Estado fosse recomendável, adoptava esta vacina no plano....depois deitam as mãos à cabeça quando se dão as epidemias :(
18 de fevereiro de 2015 às 19:54
Enviar um comentário

Mensagens populares deste blogue

Já começo a sentir o cheiro a férias...

Embora esteja a braços com uma bela gripe de Verão; antes agora, do que daqui a uns dias.
Enviar um comentário
Ler mais

Dia de Reis

 Este dia foi sempre muito falado lá em casa quando era apenas uma menina. Sempre ouvi a minha avó dizer que na sua infância era apenas neste dia que recebiam algum presente (poucos acredito data a dureza da época e, apesar da minha bisavó naqueles idos anos 30 do século passado ser enfermeira, o ter enviuvado ainda na casa dos 30 anos e com 5 filhos muito pequenos não lhe tornou a vida próspera). E então, quando eu era pequenina, no dia de Reis sempre houve a tradição de se abrir um bolo rei lá em casa - a minha avó ainda auspiciava deixar a mesa posta do Natal aos Reis para que os "ausentes" também pudessem usufruir das nossas iguarias mas a minha mãe já não ia nessa conversa. Também deixava um copinho com leite e umas bolachinhas para o Pai Natal comer e levar ao Menino Jesus e também sempre ouvi falar na Tia Reis (irmã da minha avó que, por ter nascido no dia de Reis, não mais se livrou da epifania ao ostentar o tão pomposo nome de Maria dos Reis). E guardo tudo na minha ...
Enviar um comentário
Ler mais

Anos depois a normalidade regressou

 Se bem que esta normalidade eu até dispensaria, mas temos que saber lidar com as coisas de que gostamos e sobretudo, com as que são dispensáveis. Ora bem, à vontade desde 2019 que não assistia a uma reunião de pais da escola da minha filha presencialmente; estaria ela no 4º ano. Daí para a frente, devido ao percalço mundial que tão bem passámos a conhecer, tudo se fazia remotamente por Zoom. Pois que o tormento recomeçou e voltei a ser convidada na qualidade de mãe e encarregada de educação para uma reunião de pais presencial. Sou anti-social nestas coisas e não tenho mesmo a mínima paciência para participar nestes ajuntamentos em que se evidencia a mãe da "Cátia Vanessa", o pai do "Fábio Miguel" e ainda reclama a tia da "Carla Cristina". Mas lá terá de ser e para que conste na lista de desconto dos meus pecados.
Enviar um comentário
Ler mais