que são momentos cruciais e que são tão intensos e importantes que ficam sem dúvida para a nossa estória e história de vida.
São daqueles momentos mágicos e indescritíveis, que apenas passando por eles sabemos como vamos reagir e como vai ser o futuro próximo, porque por mais que fizesse parte do nosso imaginário, só no momento do "real" é que tomamos consciência das implicâncias que tais momentos podem ter.
Mas esses tais momentos bons, podem ser ao mesmo tempo angustiantes e a magia cedo se transforma em incertezas, em dúvidas e contradições.
E por vezes, sentimo-nos completamente enclausurados numa Torre de Babel, sentimo-nos a retornar a uma das histórias dos templos biblícos, porque é incrível como muitas vezes aqueles que pensamos que nos são próximos não entendem nem nunca vão entender a nossa linguagem, os nossos simbolos, a nossa semiótica.
E é incrível que nos momentos em que mais precisamos dos outros, raramente eles lá estão, pois o egoismo e as causas pessoais se suplantam às causas mais nobres e temporalmente mais importantes.
Resta-me passar amanhã o dia em que perfaço 32 anos junto da família mais chegada, receber os seus sorrisos e os seus mimos, porque aniversários só os festejamos uma vez por ano, nunca sabemos se festejaremos o próximo e mais importante que isso, este para mim vai ser um aniversário com um gostinho bem especial.
São daqueles momentos mágicos e indescritíveis, que apenas passando por eles sabemos como vamos reagir e como vai ser o futuro próximo, porque por mais que fizesse parte do nosso imaginário, só no momento do "real" é que tomamos consciência das implicâncias que tais momentos podem ter.
Mas esses tais momentos bons, podem ser ao mesmo tempo angustiantes e a magia cedo se transforma em incertezas, em dúvidas e contradições.
E por vezes, sentimo-nos completamente enclausurados numa Torre de Babel, sentimo-nos a retornar a uma das histórias dos templos biblícos, porque é incrível como muitas vezes aqueles que pensamos que nos são próximos não entendem nem nunca vão entender a nossa linguagem, os nossos simbolos, a nossa semiótica.
E é incrível que nos momentos em que mais precisamos dos outros, raramente eles lá estão, pois o egoismo e as causas pessoais se suplantam às causas mais nobres e temporalmente mais importantes.
Resta-me passar amanhã o dia em que perfaço 32 anos junto da família mais chegada, receber os seus sorrisos e os seus mimos, porque aniversários só os festejamos uma vez por ano, nunca sabemos se festejaremos o próximo e mais importante que isso, este para mim vai ser um aniversário com um gostinho bem especial.
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