foi um magnífico arroz de coelho que o P. preparou para nós. Confesso que coelho não é das minhas carnes favoritas, talvez pelo seu sabor intenso, mas a forma como foi feito, com tanto carinho, dedicação e uma excelente mão para a cozinha, fizeram daquela refeição uma das minhas preferidas dos últimos tempos. Estava bom, bom, bom. Pena foi o cansaço ter pesado tanto, que enquanto eu me deliciava com o repasto, o P. olhava para mim com os olhos semi-cerrados e totalmente "bêbedo" de sono. Acho que hoje ainda não te disse o quanto te amo.