A desaparecida ressuscitou. As minhas lides literárias não estão ao seu mais alto nível, mas enfim...ainda não foi desta que desapareci.
E apraz-me partilhar uma pequena reflexão que me vem à mente sempre que o mundo e a vida me prega alguma "partida". Há que saber lidar com os contratempos, para além de que sendo nós que trilhamos o nosso caminho, a responsabilidade será sempre nossa também...para quê culpabilizar o meio envolvente!?
Se nos foi conferido o livre arbítrio, se calhar nem sempre utilizamos esta dádiva da melhor forma...deveria ter vindo com manual de instruções. Registem lá a ideia, pode ser que daí para a frente as coisas sejam muito mais fáceis. A Tanokas agradece.
Mas...voltando ao início e às partidas do nosso destino, ando com uma baralhação nas ideias...deve ser da idade. Começo a pensar nas coisas e há algo que não faz muito sentido.
Às vezes perdemos objectos, coisas de que gostamos muito....pessoas ( e aí vem a parte mais complexa). Quanto perdemos alguém, seja lá porque obra da natureza, ficamos com uma sensação de vazio, de impotência, que depende também do que as pessoas em questão significavam para nós.
Mas...será que podemos falar em perda e que será correcto e racional anuírmos que perdemos algo ou alguém que nunca tivemos? Ou que alguém nos perdeu, quando também nos nunca teve?
E perde-se o quê?
Que fique registada a reflexão!
E apraz-me partilhar uma pequena reflexão que me vem à mente sempre que o mundo e a vida me prega alguma "partida". Há que saber lidar com os contratempos, para além de que sendo nós que trilhamos o nosso caminho, a responsabilidade será sempre nossa também...para quê culpabilizar o meio envolvente!?
Se nos foi conferido o livre arbítrio, se calhar nem sempre utilizamos esta dádiva da melhor forma...deveria ter vindo com manual de instruções. Registem lá a ideia, pode ser que daí para a frente as coisas sejam muito mais fáceis. A Tanokas agradece.
Mas...voltando ao início e às partidas do nosso destino, ando com uma baralhação nas ideias...deve ser da idade. Começo a pensar nas coisas e há algo que não faz muito sentido.
Às vezes perdemos objectos, coisas de que gostamos muito....pessoas ( e aí vem a parte mais complexa). Quanto perdemos alguém, seja lá porque obra da natureza, ficamos com uma sensação de vazio, de impotência, que depende também do que as pessoas em questão significavam para nós.
Mas...será que podemos falar em perda e que será correcto e racional anuírmos que perdemos algo ou alguém que nunca tivemos? Ou que alguém nos perdeu, quando também nos nunca teve?
E perde-se o quê?
Que fique registada a reflexão!
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