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Pessoas que não sabem conduzir e conseguem irritar-me

 No fim de semana passado estava eu a circular numa rotunda generosa e não é que dou com uma criatura parva a fazer marcha atrás no interior da mesma e eu só não embati contra ela porque não calhou!? Não há paciência, nem condições.
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Mais um "Até Sempre"

 Hoje, pouco passava das 8 da manhã, ouvia no carro que tinha falecido o Marco Paulo. Quantos Marcos Paulo haverão por aí em homenagem ao ídolo de mães, pais, avós, tias, madrinhas...que na realidade nem assim se chamava. Mas foi desde sempre um ícone nacional, gostasse-se ou não do género. Até eu me lembro de, em miúda, uma vez saída do nada num qualquer restaurante de Lisboa pegar num objecto qualquer a servir de microfone, fazer os malabarismos possíveis e cantar a música "Eu tenho 2 amores", ainda com uma fala muito imperceptível. Haverá alguém em Portugal que jamais tenha ouvido falar em semelhante personagem? Que jamais tenha ouvido uma música que fosse? Duvido. E, embora nas últimas semanas já se falasse na sua partida iminente, parece que há sempre qualquer esperança vã nestas concomitâncias da morte. E confesso que não sendo fã do estilo, lhe reconheço o inigualável valor, a voz magnífica, a noção de afinação e a pessoa boa que denotava ser com toda a sua simplicidad

Mas será assim tão difícil!?

 Não, não se chama Baltazar! Não é o Baltar! Bartolomeu!? Não….. Bóbi?? Oh, por favor! For Christ sake ! O Balzac chama-se BALZAC caramba!  Será tão difícil perceber que Monsieur de Balzac se chama…Balzac!?

Folder “Para quê inventar” #13

 E este exemplo real toca-me nas entranhas. Escrito por um docente da minha filha; 3º ciclo do ensino básico.  Eu fico uma pilha de nervos com este tipo de erro vindo de alguém cuja profissão é ensinar: Caneta de “filtro”? Talvez para filtrar os disparates que o docente profere! 

As invenções da classe adolescente lá de casa

 E que me saem claramente da conta bancária e me fazem dizer-lhe amiúde que, embora ela pense o contrário, a minha profissão não é assaltante de bancos. Pois que o material escolar é sempre comprado numa superfície comercial fora dos hipermercados e Lidl's a que a maioria das pessoas de dirigem. Portanto lá sei que nesta altura tenho que ir ali para os lados de São Sebastião, estacionar o carro num parque de estacionamento em caracol....exacto, esse mesmo. Já de si não é propriamente o local mais acessível do mundo, mas tudo bem, faz-se um esforço, porque tem material mais bonito, bla bla bla e a miúda é um crânio e eu tenho que compensá-la também por isso, sempre dentro do orçamento do nosso agregado familiar. Mas a verdade é que na semana passada ainda faltavam 2 dossiers e uns marcadores pastel, sim, tinham que ser pastel e da "stabilo" - não pode ser de outra marca sendo que existiam outras opções em pastel, iguais. Mas não, não são iguais e têm que ser aqueles. Bom,

Anos depois a normalidade regressou

 Se bem que esta normalidade eu até dispensaria, mas temos que saber lidar com as coisas de que gostamos e sobretudo, com as que são dispensáveis. Ora bem, à vontade desde 2019 que não assistia a uma reunião de pais da escola da minha filha presencialmente; estaria ela no 4º ano. Daí para a frente, devido ao percalço mundial que tão bem passámos a conhecer, tudo se fazia remotamente por Zoom. Pois que o tormento recomeçou e voltei a ser convidada na qualidade de mãe e encarregada de educação para uma reunião de pais presencial. Sou anti-social nestas coisas e não tenho mesmo a mínima paciência para participar nestes ajuntamentos em que se evidencia a mãe da "Cátia Vanessa", o pai do "Fábio Miguel" e ainda reclama a tia da "Carla Cristina". Mas lá terá de ser e para que conste na lista de desconto dos meus pecados.